Abri os olhos, eram quatro e meia da manhã. Da janela do hotel ouvia apenas o barulho constante do caminhão de lixo... Estava morto e não sabia? Deixei de existir, mas como isso é possível? Se estou morto, por que ainda continuo nesse hotel?
Fui até o frigobar, senti um sopro gélido quando o abri, peguei uma garrafa de água, tomei num gole só...
Tiros... dois tiros... Meu Deus! Pelo olho mágico, nada vejo. Ouço apenas o silêncio, o caminhão já se foi.
Passos no corredor. Abro a porta... Vejo meu corpo sendo arrastado, vejo meu sangue manchando o carpete... Mas, como se estou aqui?
Você está a me arrastar... “Por que você me matou? Você pode me ouvir? Estou aqui!”
Lentamente, olho nos seus olhos... Você sorri de uma maneira cínica.
Abri os olhos, eram quatro e meia da manhã. “Não, não atire!” Como isso está acontecendo? Como posso ver você me matar... E esse barulho insuportável do caminhão que agora não ouço mais .
Sinto uma gota de suor percorrer a minha face... Mortos suam? Saí no corredor, onde está meu corpo? O rastro de sangue se apagou, ou talvez nunca tenha existido? Mas, você continua parado no final do corredor, olhando para mim e rindo...
Há sangue em minha roupa... Meu Deus... “Pare de sorrir assim!”, apenas sinto calor em meu ventre... Estou deitado no chão.
“Por que você fez isso? Por que está a me arrastar?” O rastro de sangue reaparece... A dor parou.
Abri os olhos, eram quatro e meia da manhã... Estava de pé no final do corredor, joguei meu cigarro fora... – eu não tinha parado de fumar? – em minha mão um revólver... Entrei no quarto... Em minha face um sorriso... Cínico.
Você mereceu morrer... Odeio você... Odeio arrastar seu cadáver... O carpete do corredor está se manchando de sangue.
Envolto em tanto ódio... Abri os olhos, eram quatro e meia da manhã. O que aconteceu? Não sei...
Lá fora o barulho do caminhão de lixo rompe o silêncio... Adormeci novamente. Em minha face, apenas um sorriso... Cínico!
Fui até o frigobar, senti um sopro gélido quando o abri, peguei uma garrafa de água, tomei num gole só...
Tiros... dois tiros... Meu Deus! Pelo olho mágico, nada vejo. Ouço apenas o silêncio, o caminhão já se foi.
Passos no corredor. Abro a porta... Vejo meu corpo sendo arrastado, vejo meu sangue manchando o carpete... Mas, como se estou aqui?
Você está a me arrastar... “Por que você me matou? Você pode me ouvir? Estou aqui!”
Lentamente, olho nos seus olhos... Você sorri de uma maneira cínica.
Abri os olhos, eram quatro e meia da manhã. “Não, não atire!” Como isso está acontecendo? Como posso ver você me matar... E esse barulho insuportável do caminhão que agora não ouço mais .
Sinto uma gota de suor percorrer a minha face... Mortos suam? Saí no corredor, onde está meu corpo? O rastro de sangue se apagou, ou talvez nunca tenha existido? Mas, você continua parado no final do corredor, olhando para mim e rindo...
Há sangue em minha roupa... Meu Deus... “Pare de sorrir assim!”, apenas sinto calor em meu ventre... Estou deitado no chão.
“Por que você fez isso? Por que está a me arrastar?” O rastro de sangue reaparece... A dor parou.
Abri os olhos, eram quatro e meia da manhã... Estava de pé no final do corredor, joguei meu cigarro fora... – eu não tinha parado de fumar? – em minha mão um revólver... Entrei no quarto... Em minha face um sorriso... Cínico.
Você mereceu morrer... Odeio você... Odeio arrastar seu cadáver... O carpete do corredor está se manchando de sangue.
Envolto em tanto ódio... Abri os olhos, eram quatro e meia da manhã. O que aconteceu? Não sei...
Lá fora o barulho do caminhão de lixo rompe o silêncio... Adormeci novamente. Em minha face, apenas um sorriso... Cínico!
3 comentários:
Nossa, insanidade frenética, meu caro. Bom jogo.
Cinismo indecifrável. O cara é perigoso! Boa história!!
Cinismo indecifrável. O cara é perigoso! Boa história!!
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